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quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

RIO DE JANEIRO - Associação de PMs e bombeiros pede cancelamento do Réveillon em Copacabana

A queima de fogos na praia de Copacabana é uma das tradições do Réveillon no Rio
A Aomai (Associação de Oficiais Militares Ativos e Inativos da PM e do Corpo de Bombeiros) publicou nesta quarta-feira (28) uma carta pedindo que a Prefeitura do Rio cancele o Réveillon em Copacabana por conta da "grave crise política e financeira que atravessa o Estado". 


Os festejos na praia da zona sul carioca --queima de fogos e apresentações musicais-- costumam atrair 2 milhões de pessoas e custam cerca de R$ 5 milhões. O evento também acabou sendo atingido pela instabilidade econômica, e a prefeitura reduzirá a duração da queima de fogos de 16 para 12 minutos.
A partir desse ano, as despesas com as atividades do Réveillon em Copacabana não serão mais pagas integralmente pelos patrocinadores, como ocorria anteriormente. No documento, os policiais e bombeiros afirmam que a crise nas finanças do Executivo tem gerado uma onda de protestos violentos e que o Réveillon poderia servir como palco para novas manifestações.


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