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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

ESTADO - “Enquanto não houver provas irrefutáveis, acredito na inocência de Agripino e Wilma”

87O7O7OO senador Garibaldi Filho (PMDB) manteve-se solidário com os conterrâneos supostamente envolvidos na Operação Sinal Fechado. Em contato com O Jornal de Hoje, o ex-ministro da Previdência afirmou que enquanto não houver provas irrefutáveis, acreditará na inocência do senador José Agripino Maia (DEM), da vice-prefeita de Natal, Wilma de Faria (PSB), e do presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Ezequiel Ferreira de Souza (PMDB), os três supostamente envolvidos na Operação Sinal Fechado. “Realmente acredito que os meus conterrâneos possam provar a sua inocência. Acredito que a credibilidade que eles desfrutaram, e ainda desfrutam, possa levá-los a fazer com que isso venha a ter um bom termo”, afirmou o senador.

De antemão, Garibaldi critica o instituto da delação premiada, que tem sido responsável por frisson na política nacional, vide escândalo do Petrolão, e estadual, por meio da operação Sinal Fechado. Segundo ele, o instituto, criado na Constituição de 1988, pode levar a que se cometam distorções e julgamentos precipitados. “Porque, afinal de contas, uma deleção não significa uma sentença, e muitos estão entendendo que na hora que o sujeito faz uma delação é como se fosse uma sentença de um juiz que já tivesse inquérito concluído”, alertou.

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