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domingo, 20 de janeiro de 2013

ESPORTE

30 anos sem Mané Garrincha

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Há três décadas morria um dos maiores gênios da história do futebol mundial. Talvez um dos três maiores, quem sabe um dos dois, certamente um dos cinco. Marcá-lo individualmente era tão despropositado como era uma improbabilidade que ele andasse, um joelho para fora, outro para dentro.

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Ele e Pelé, juntos, jamais perderam um jogo pela Seleção Brasileira, 35 vitórias e cinco empates em 40 jogos.

Se Pelé deixava os estádios perplexos, boquiabertos, Mané os fazia rir, às gargalhadas, garantia de diversão, Charles Chaplin dos gramados.


Não é nenhum exagero dizer que, em Copas do Mundo, o Brasil deve mais ao eterno número 7 do Botafogo do que ao 10 do Santos.

20130118-193204.jpgComo afirmar que nunca mais haverá um time como o da Seleção campeã mundial em 1958, na Suécia, porque com ambos infernais.

Ao passo que em 1962, com o Rei machucado, Mané teve de jogar pelos dois. E jogou!

Sim, em 1970, no México, só estava Pelé, mas é possível pensar que o Brasil ganharia o tri mesmo sem ele, algo impensável em 1962, no Chile, sem Garrincha.

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VIVA MANÉ GARRINCHA!

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