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sábado, 7 de janeiro de 2012

ESTADO 

Ordenha sem higiene pode contaminar leite
 
Criadores de caprinos e ovinos precisam adotar nova postura quanto ao manejo na ordenha do rebanho leiteiro. A advertência é do zootecnista e consultor credenciado do Sebrae no Rio Grande do Norte, Felipe Barreto. Ele alerta para os riscos de uma ordenha em desacordo com as normas de higiene, uma das maiores causas de contaminação do leite.

A execução de uma ordenha inadequada pode causar danos como o comprometimento da qualidade do leite, o rendimento dos produtos derivados, além de perdas financeiras aos produtores durante o processo de beneficiamento e, principalmente, sérios riscos à saúde do consumidor.

“Não sabemos ainda se é por uma questão cultural ou por falta de orientação, mas muitos trabalhadores não se preocupam e não utilizam normas de higiene recomendadas para a ordenha, seja ela mecânica ou manual. Isso precisa ser modificado. A ordenha higiênica é a garantia de um leite de qualidade e com o mínimo de riscos de contaminação”, ensina Barreto.

O produtor rural Francisco de Assis Dias realiza ordenha em vacas há mais de 20 anos. “Aprendi o trabalho com meu pai e não imaginava que coisas tão simples podiam fazer a diferença na qualidade do leite que sai da nossa fazenda. A partir de agora, vamos mudar um pouco. Nunca é tarde para se aprender”, promete.
 
E por falar em leite,  como está a usina de Beneficiamento de Leite de Alto do Rodrigues? A última notícia que tivemos é que o município perdeu o convênio com governo federal e, se não apresentar um projeto de execução, terá que devolver mais de um milhão de reais. 
 
Desde que assumiu e soube que não ficará no controle da usina, o gestor atual abandonou a obra, entre outros está praticando um crime grave, usa o carro-baú da usina para transportar cadeiras, cimento. O carro comprado pelo governo federal seria para transportar o leite já pronto e entregar  nos pontos de venda.

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